ABRAÇANDO A PLURALIDADE

Com o acesso ilimitado ao universo cibernético, nossos símbolos culturais e sociais começaram a ser analisados e questionados com mais frequência quando falamos sobre construções identitárias. Gênero, idade, cultura e características socioeconômicas não definem quem somos, nem o que desejamos. Nos últimos anos, iniciativas que interrogam padrões de classificação de gênero se multiplicaram, contestando a abordagem binária.

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ADERINDO À RESILIÊNCIA

Criada como um termo físico, a “resiliência” discute a capacidade da matéria de retornar ao seu estado natural, apropriada pela psicologia para descrever a habilidade de nos recuperarmos de traumas e adversidades. A “resiliência coletiva” é uma tendência que reafirma a importância e a urgência de comportamentos que invistam na humanidade — sejam por ações em prol do coletivo como também as que reforcem nossa legitimidade individual.

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VIVENDO EM SIMBIOSE

Abordagens mais éticas e sustentáveis nos negócios, investimentos, iniciativas e estilos de vida, surgem como alternativas à produção e, principalmente, ao consumo extrativista. Na Era da Emoção, é pelo chamado da natureza que inspirações e fantasias se misturam à necessidade de nos (re)conectarmos com o meio-ambiente. Resgatamos, assim, saberes ancestrais que exaltam a importância de transformar hábitos e práticas para o amanhã.

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