Para a sociedade ocidental e capitalista, os EUA representavam, simbolicamente, um avanço humanitário. Ao se libertar do colonialismo, no século 16, instaurou um modelo de participação democrática, configurou a força política e financeira que comunicava uma nação próspera, investiu no maior arsenal bélico, científico e tecnológico, e aprimorou as formas de se fazer política internacional (e guerra). Com o século 20, reinou no entretenimento e foi o maior disseminador de uma indústria cultural globalizada (e pasteurizada).