Nas redes, falamos de saúde mental, o culto da performance, a vida das aparências. A “positividade” tornou-se uma filosofia que promete cura, mas, na verdade, adoece. Um estudo realizado pelo Facebook e a Universidade de Cornell (EUA, 2014) mediu como as palavras “positivo” e “negativo” induzem o humor. Quando algoritmos limitavam posts “felizes”, a tendência de usuários em escrever sobre assuntos “melancólicos” crescia, e vice-versa.